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Qual é a sua "experiência"?


Não, não estou me referindo ao seu currículo, ainda que isso possa ajudá-lo a compreender melhor o tema. Prefiro me referir neste momento a experiências. Toque, visão, sentimento. Lembranças, memórias, sensações. Aquilo que oferecemos às pessoas, à sua audiência, em um evento ou festival, além do princípio básico para se estar ali.


Já a algum tempo, o marketing de experiência vem proporcionando uma aproximação mais intimista ao público frequentador de eventos e festivais artísticos. Acredite, isso pode lhe render ótimos feedbacks, engajamento e uma ótima reputação. Quando falamos de experiência, estamos nos referindo aos tipos de sensações que você desperta no seu público-alvo: Alegria? Surpresa? Indiferença? Descontentamento? Sabor de quero mais?!


O que você realmente oferece em troca do investimento de tempo e dinheiro, e talvez mais importante ainda, expectativa, das pessoas presentes em um dos seus projetos? Saiba que, com a evolução constante das mídias sociais, aplicativos cada vez mais próximos dos usuários (caçando monstrinhos pelas ruas da sua cidade ou escolhendo o melhor filtro para as suas fotos) só tornam maiores as chances de registrar boas experiências. Tais registros de fotos e vídeos, podem ser ainda mais alavancados por curtidas e compartilhamentos, e se houver uma estratégia bem alinhada com diferentes redes sociais, poderão ser “catapultadas” por hashtags (#).



Por onde começar?



Você não precisa investir milhares de reais para criar uma ótima experiência ao seu público, basta criar a experiência “correta”. Ela precisa ser bem planejada e principalmente, bem executada. Você pode se inspirar em cases como o da Disney e Coca-cola, instituições que sabem provocar e inflamar as emoções de seus públicos. Para cercar a sua audiência, é preciso envolvê-la com valores humanos, que farão a sua comunicação ser bem compreendida e aceita, mas isso demanda estudos e uma ótima aplicação, não se deixe enganar.


Compreenda o seu público. Estude-o. Surpreenda-o. Faça isso de maneira positiva, seja humano, próximo a valores que conectem o conceito do seu evento artístico ao que eles menos imaginam, e talvez mais precisem vivenciar.


Procure ser usuário das novas tecnologias, fique atento, perceba o quanto elas poderão auxiliar você a dialogar com o seu público. Assim que o estudo estiver planejado e compreendido, basta deixar que a sua boa experiência, seja consumida por eles. Conecte o offline ao online.


Sensibilidade e estratégia!



Assista alguns exemplos e inspire-se:

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